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Saturday, May 09, 2009

 
RECEITA PARA SUPERAR A CRISE GLOBAL 2007/2009 por Humberto Ferreira
A propósito do artigo de Jorge Nascimento Rodrigues, publicado no semanário Expresso em 09 Maio 2009, intitulado: QUEDA A PIQUE DA ECONOMIA MUNDIAL PIOR DO QUE EM 1929


O mal é que ainda ninguém quer entender que a crise de 1929 só foi ultrapassada com a NEW DEAL do Presidente Roosevelt. Um novo sistema de câmbios fixos em relação ao dólar que conseguiu reinstituir a confiança entre os bancos e fomentar o comércio mundial. Depois, veio a II Guerra Mundial e nova crise, apenas aliviada com as despesas feitas na indústria do armamento (mas que acabaram por serem pagas pela minha geração). Só depois de Bretton Woods é que a banca, as bolsas e a economia mundial conseguiram alcançar um equilíbrio, que durou até ao primeiro choque do petróleo em 1973. Depois, temos vivido entre altos e baixos, num clima de crescente especulação bolsista, de dumping, e de exploração de mão-de-obra barata em mercados mais próximos da escravatura do que dos DIREITOS humanos, dos trabalhadores e da liberdade! TUDO isto à vista de todos os habitantes do planeta, graças à difusão da televisão e das avançadas tecnologias de comunicação electrónica. TODOS FORAM CONIVENTES NESTA CRISE GLOBAL, INICIADA EM JULHO DE 2007, na banca, no imobiliário e nas promotoras prediais dos EUA, UK, ISLÂNDIA, ESPANHA, etc. E JÁ CHEGOU À CHINA ...
Outros meteram a cabeça na areia, rezando para que o contágio não chegasse a ... PORTUGAL - excepção à regra e óptimo exemplo de governantes, banqueiros, gestores, investidores e empresários altamente responsáveis!
Até agora, o que os (ir)responsáveis dos EUA, da Europa e a selecção do G20 (convocada pelo ... Scolari ou pelo Queiroz) FIZERAM FOI DISPONIBILIZAR DINHEIRO AOS BANQUEIROS E EMPRESÁRIOS QUE ARMARAM TODA ESTA TRAMÓIA e que pelos vistos não lhes bastou, pois logo quando viram mais dinheiro fresco, em vez de o aplicarem consoante as recomendações dos políticos E AS NORMAS OFICIAIS, fizeram ouvidos de mouco e continuaram a gastar em viagens, paródias, e consumos sumptuários, sem qualquer retorno social, excepto em proveito próprio. E, pelos vistos, vão continuar a ser financiados pelos erários públicos, para usufruirem do seu estilo de vida supérfluo e imoral!
NEW SAVINGS, NEW TRADING, NEW SECURE BUSINESS
POIS BEM, mais uma vez , vou tentar dar o remédio para combater a crise:
Em vez da New Deal precisamos de um NEW SAVINGS SYSTEM, um NEW STYLE OF TRADING, ou um NEW SECURE BUSINESS.
Como? MUDANDO O ACTUAL SISTEMA, e eliminando os grandes buracos que têm permitido as grandes fraudes, tais como:
1 - acabar com as OFFSHORES a nível mundial (TRATA-SE DE REFÚGIOS PARA OPERAÇÕES DE RISCO E QUE TRADUZEM CONCORRÊNCIA ALTAMENTE DESLEAL, QUE NÃO PODE SER PERMITIDA);
2 - para acabar com a ESPECULAÇÃO BOLSISTA, toda e qualquer baixa (ou subida) de valor de tÍtulos superior a 2% dá suspensão automática da quotação do título. Pois SE, quando os índices bolsistas diários sobem 0,2% ou 0,8%, os investidores ficam todos contentes, quando um título desce mais de 2% numa sessão, os respectivos gestores ficam, pelo contrário, aflitos, por estarem a ser atacados SEM CAPACIDADE DE REACÇÃO LEGAL.
E AS EMPRESAS E OS TRABALHADORES NÃO AGUENTAM DESVALORIZAÇÕES ARTIFICIAIS DE 4O% A 60% AO LONGO DE MESES.
E MESMO QUE UMA EMPRESA ENTRE NUM NEGÓCIO RUINOSO, perdendo milhões e todas as encomendas (como no sector automóvel, mobiliário e viagens para o México), deve ser apoiada para sair da crise, NA procura de novas mercados, NA diversificação, e NA pesquisa de novos produtos. NÃO POR ESPECULADORES QUE A VISAM COMPRAR POR TUTA E MEIA e, mais tarde, para a VENDER POR MILHÕES. E isto pode acontecer a qualquer empresa, por exemplo, às companhias aéreas, aos fabricantes de automóveis, às grandes imobiliárias, etc. Em Portugal pode viar a acontecer também aos Estaleiros de Viana (devido à recente recusa da aceitação de dois navios para o Governo Regional dos Açores - cá está: dois exemplos concretos daquilo em que as iniciativas de empresas públicas podem desaguar. Se fosse entre empresas privadas uma situação tão radical como esta dificilmente aconteceria!).
A ECONOMIA DEVE SER REGIDA POR NORMAS QUE PREVEJAM E IMPEÇAM ESTAS CONTINGÊNCIAS, incluindo, claro está, a garantia da prática dos melhores procedimentos e normas internacionais de negócio e fabrico.
Em Portugal. há Bancos, cujas acções têm vindo a valer 60/70 cêntimos há meses. Assim como em grandes grupos industriais. Em circunstâncias normais, já teriam sido alvo de OPAS hóstis, por parte de especuladores nacionais e internacionais! Mesmo assim, recentemente, temos tido alguns casos no sector dos vinhos!
3 - para acabar com a QUEBRA DA PRODUÇÃO NACIONAL, cada país deve poder gerir uma quota de consumo equilibrado prévio da sua produção agrícola, piscícola e industrial, antes de IMPORTAR do exterior. O LIVRE COMÉRCIO INTERNACIONAL DEVE SER UM INSTRUMENTO POSITIVO fomentador das trocas e não uma PENALIZAÇÃO IMEDIATA PARA OS PRODUTORES NACIONAIS! A caridade começa em casa!
As quotas aqui propostas devem variar em resultado da capacidade de produção doméstica de cada bem, aprovadas em reuniões da Org. Mundial de Comércio. A CHINA, a India, o Brasil e a Rússia TAMBÉM GOSTAM DE PROTEGER PRIMEIRO AS SUAS INDÚSTRIAS E AGRICULTURAS! De contrário vamos continuar sujeitos a constantes crises laborais, com o desemprego a crescer! E estabilidade económica com desempregados não rima!
4 - as oscilações das taxas de juro também não devem subir, ou cair de 1% para 6% (ou vice-versa) em poucos meses, como tem sucedido com frequência. TEM QUE HAVER MAIS CUIDADO EM FIXAR TAXAS JUSTAS E EQUILIBRADAS. OS BANQUEIROS NÃO PODEM CONTINUAR A SER CONSIDERADOS INTOCÁVEIS. Não entendo a variação diária da Taxa Euribor quando se destina a empréstimos para aquisição de imobiliário, automóveis e outros bens de longa duração. Não bastaria uma vez por mês? E a taxa directora do Banco Central Europeu variar agora todos os meses? Quando já está tão baixa? Vai levar os consumidores mais irresponsáveis a contrair mais compromissos que não vão pdoer suportar à mais ligeira subida?
5 - REGULAÇÃO e AUDITORIA MAIS RIGOROSAS, PRÓ-ACTIVAS E COM PODERES DE ACTUAÇÃO IMEDIATA - O recém introduzido regime da regulação independente dos governos, adoptado na União Europeia e nos EUA, terá que ser revisto, aprofundado, mais rigoroso, equilibrado e com capacidade de reacção imediata, sob pena da repeitção dos conhecidos casos de abuso de confiança por parte de executivos que mais parecem assaltantes armados do que executivos de negócios. A justiça também não os castigou ainda os infractores como merecem! Tirem-lhes o direito de trabalhar mais em negócios, finanças e na administração e consultadoria de empresas.
Também os temos cá e só um está em prisão preventiva!
Acho ainda que as empresas de Auditores Oficiais e de Notação do Ranking de Risco tiveram muitas culpas nesta situação e devem, como tal, ser PENALIZADAS ou MUDADAS!
6 - PRODUTOS TÓXICOS - FORAM OS SEGUROS OS INVENTORES: QUANDO SE COMPROMETEM COM UM RISCO MAIOR, CONTRATAM IMEDITAMENTE O RESSEGURO. OS BANQUEIROS, COM A AMEAÇA DA BOLHA DO IMOBILIÁRIO (EXCESSO DE OFERTA PARA A PROCURA EXISTENTE, MAU GRADO A PUBLICDADE ENGANOSA ADOPTADA PELOS BANCOS E QUE AINDA HÁ POUCO TEMPO ERA PROÍBIDA) COPIARAM AS SEGURADORAS E VAI DE TRANSMITIR O RISCO DE EMPRÉSTIMOS a terceiros(nos casos de QUEM NÃO DAVA GARANTIAS SUFICIENTES DE PODER PAGAR AS PRESTAÇÕES CONTRATADAS DURANTE 35/50 ANOS - o tal sub-prime em termos d produto e de clientes! Chegados os primeiros pedidos de resgate dos empréstimos não cumpridos, ninguém sabia onde parava o último tomador do risco. E, como tal, foram os bancos iniciais a arcar com os prejuízos. Os banqueiros mais espertos, mais inovadores, mais mais ... (neste caso, americanos, britânicos, islandeses e espanhóis! Pode haver mais, até em Portugal, temos dois casos em apuros). PORTANTO, É PRECISO ELIMINAR QUALQUER HIPÓTESE DE PRODUTO TÓXICO!
7 - RESTA saber COMO VÃO OS BANCOS, AS SEGURADORAS, AS FINANCIADORAS E TODAS AS EMPRESAS FALIDAS OU DESCAPITALIZADAS, ARRANCAR PARA ESTE New Savings System, ou New Style of Trading, ou New Security Business? Sinceramente, não sei. SÓ SEI QUE NÃO LHE CONFIAVA NEM MAIS UM CÊNTIMO. Mudem de nome, mudem de accionistas, administradores e directores para comprar os activos pelo valor facial das acções (MANAGEMENT BUY-OUT TRANSACTIONS), NEGOCIANDO CAPITAL DE RISCO, sempre COM O APOIO DE AUDITORES licenciados PELOS NOVOS BANCOS.
CONCLUSÃO - Sei que há aqui algumas ideias que não agradam aos mais puristas do sistema capitalista: a intervenção na variação do valor das acções nas bolsas, o comércio mundial condicionado ao escoamento prévio da produção nacional, a própria eliminação das offshores (BRUXOS: foram criadas como escapes para operações de fuga aos impostos - assim o indica o próprio nome de paraísos fiscais),
Não costumo alinhar pelo pensamento de Mário Soares, mas nesta das OFFSHORES, ele tem razão! Enquanto Sócrates se encolhe, tal como no combate contra a corrupção e enriquecimento súbito sem acertar no euromilhões! A EXPERIÊNCIA CONTRA ...?
TAMBÉM FICO COM A CONSCIÊNCIA TRANQUILA - Fiz o meu dever. Escrevi e divulgo uma proposta simples para tentar resolver esta crise. Não em 2009, mas talvez em 2010. De contrário, acredito que vai durar até 2020! A não ser que alguém tenha uma proposta melhor e mais rápida! Venha ela! Da discussão nasce a Luz.
Humberto Ferreira

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Tuesday, May 05, 2009

 
TURISCÓPIO II
MOPTC pode valorizar redes de transportes e lazer
HUMBERTO FERREIRA

Este segundo artigo, propondo soluções e apontando dúvidas, orienta a "visita" ao MOPTC de 24 de Abril, cujos investimentos falta integrar num Masterplan Articulado Transportes-Equipamentos. Os planos sectoriais das obras públicas relacionadas com transportes e equipamentos afins(TGV, TTT, NAL, PRN, portos e terminais, etc.) revelam opções avulsas sem aprovação na AR por maioria de 2/3. Como pode um governo executar dispendiosos projectos contra toda a oposição? Sem conciliar estratégias, antes empenhando as gerações seguintes? Sem saber se o mundo daqui a anos será de fartura ou pobreza? Nem a incógnita da 1ª crise tóxica global? E o que leva os partidos políticos a ignorar gabinetes de estudos estratégicos, rejeitando ad-hoc uma modernização planeada e faseada para satisfazer utentes, empresas, a economia e o turismo?
Devem os governos, em especial em época de profunda e prolongada crise, assumir encargos a mais de quatro anos? Nas eleições seguintes, as obras rejeitadas pela oposição e confederações (afinal a voz dos utentes) serão reavaliadas pelos vencedores, dando azo a mais desperdício, num ciclo sem fim! Exemplo? Há dois autódromos privados mas para agradar ao lobi do betão fez-se outro temporário no estádio público do Algarve para um rali! Depois destrói-se a pista até se fazer outra para novo evento! Não cabe à oposição e sociedade civil contribuirem com inputs de gabinetes estratégicos para melhorar propostas extravagantes? Pelos vistos, a intriga, culto da personalidade, e enriquecimento ilícito importam mais?
PLANEAMENTO ORGANIZADO
Caberá ao futuro MOPTC propor o Masterplan Articulado Transportes-Equipamentos, que siga estratégias europeias ao nosso alcance. Há países que dispensam ligação ao TGV. Este plano deve integrar as grandes redes estruturais de âmbito doméstico e internacional, visando atrair mais tráfego, sempre aliado ao potencial do turismo, indústria, comércio, agricultura e serviços! O dinamismo do Lazer pode optimizar a parceria MOPTC-Turismo! Tudo o que de positivo se faz no nosso País passa pelo empreendimento do Turismo. E o Portugal moderno passa pela promoção de terminais, pontes, portos, marinas e aeródromos funcionais, que garantam acolhimento verdadeirmente ESPECIAL a visitantes e executivos que viajem com destino ao nosso País! A coordenação portos-transportes marítimos ficará melhor entregue à parceria MOPTC+Turismo! O Ambiente e a Defesa só complicam!

1 - Rede Ferroviária – mal divulgada a complementaridade da rede convencional de longo curso e duas rotas de alta velocidade, qual o calendário espanhol para a chegada às nossas fronteiras? Como se enquadram as tranvias (altas geradoras de tráfego intermodal) e os ramais regionais, aos corredores de longo curso? Subsistirão outros “casos Cais do Sodré” com controlo autónomo de bilhetes e passes? São indispensáveis duas redes de bitola distinta? E como vai, afinal, a CP e a nova empresa do TGV competir com os voos low-cost?

2- Rede Aeroportuária – a aviação está em mudança. Portanto faz falta a aliança entre aeroportos, aeródrómos, operadores de turismo, executive-air e linhas aéreas. Ainda não há voos domésticos articulados com circuitos intermodais! Há sub-aproveitamento das pistas, entre outras, de Vila Real, Bragança, Fátima (por licenciar), Tires e Évora! Já houve problemas nos voos de Porto Santo e Bragança, por falta de fluxos viáveis de tráfego. E que contratos com operadores aéreos, logísticos e turísticos, tem o aeroporto internacional de Beja para 2009? O projecto do terminal de Alcochete não contempla a construção modular por fases, como Roissy CDG (o principal aeroporto de Paris já vai no terminal F), mas sim do tipo Tecto Único (como o novo terminal 4 de Barajas/Madrid,ou Malpensa,ambos com ligações muito difíceis quando os voos chegam atrasados). Diz o MOPTC que, quando o tráfego exigir, faz-se um segundo terminal satélite (tipo Figo Maduro ou terminal 2 - para voos domésticos - na Portela), desprezando opções experimentadas em Paris, Munique, etc. Mas, afinal, o projecto da Naer foi aprovado pela APPLA - pilotos associados. Eles lá sabem!
Na TAP murcharam as rosas! A PGA nacionalizada perdeu quatro milhões e ganhou uma crise laboral. A crédito da aquisição: a expansão da rede dos voos intra-regionais e ibéricos, nos hubs de Lisboa e Porto! A aliança à Varig foi miragem mas o buraco de 29 milhões na VEM é real. A compra de 50,1% da Groundforce beneficiou os horários mas somou um prejuízo de 35 milhões. Em 2008, a TAP SGPS perdeu 285 milhões de euros (320 milhões segundo a a Parpública) e gastou 703 milhões em fuel. Mas quanto recebeu em sobretaxas de combustível, até nos primeiros dois meses de 2009? O passivo acumulado soma 1467 milhões e o capital de 41,5 milhões vale hoje menos 212 milhões, configurando incumprimento do artº. 35 do cód. comercial (falência técnica). O MOPTC (em nome do accionista) quer recapitalizar a TP com 200 milhões, esquecendo aparentemente que Bruxelas proíbe desde 1994 mais injecções públicas. A TP não é low-cost mas concorre com a Ryanair, Easyjet, Air Berlin, etc. A Suiça, Bélgica, Áustria e Escandinávia optaram por parcerias com a Lufthansa (LH). A Holanda com a Air France (AFKL) e a Espanha com a British Airways (BA). A Irlanda, Grécia, Itália e Portugal são mais nacionalistas e adiam soluções! A TP tem recusado propostas da IB e TAAG. Em 2009, até Maio, a TP operou menos 5000 voos, a comprovar a quebra da procura! Agora procura capital fresco ou, quem sabe, a renacionalização?

3 - Rede Portuária – somos um país marítimo que despreza o Mar! Curioso: o novo plano das descobertas científicas foca o fundo do Atlântico, como meio para aumentar a área subaquática exclusiva! O MOPTC evitou o erro da Ota, mas falta evitar o fluxo de um milhão de contentores pelo terminal de Alcântara, para libertar a jóia ribeirinha da capital! Os contentores vão afastar os navios de cruzeiros de Alcântara e Rocha para um novo cais de Santa Apolónia, cortando o ganha-pão aos taxistas. Mas o que pensa este PS dos cruzeiros? Que não vale a pena? Barcelona fica a ganhar com mais de 600 cruzeiros/ano, sete terminais e nove armadores regulares. No Tejo, um cais de 600 metros não chega! Navios pós-Panamax medem mais de 300 m. No domingo 19 de Abril havia quatro navios de cruzeiros no Tejo: Atlantic Star, Funchal, Windstar e Princess em três cais, um do grupo Mota! Também faltam investidores para uma parceria dinâmica de cruzeiros!

4 – Rede rodoviária – existe o PRN que assenta na maia alta taxa de auto-estradas para o menor número de utentes. Há nove AE que NÃO atingem os índices de tráfego médios europeus mas estão previstos novos investimentos, que dão mais votos do que escolas e maternidades? E os empreiteiros aplaudem para entrar no Guiness das auto-estradas!

5 – Pontes rodo e ferroviárias – são complementares do sistema intermodal de transportes, dadas as funções mistas que representam: continuidade dos percursos rodoviários e ferroviários interrompidos por vias fluviais,sem condicionarem a navegação nos estuários do Tejo, Sado, Vouga e Guadiana entre outros. Por isso na TTT (3ª Travessia do Tejo) querem meter o Rossio na Betesga: duas redes de CF, seis faixas de rodagem, e pistas para ciclismo e peões? Sem sequer debater o enquadramento alargado do projecto nem as opções alternativas - por exemplo, as vantagens de um túnel sob o Tejo! É tudo lamentável, mas é um RX de Portugal em 2009! No terceiro Turiscópio, focarei Transportes, Turismo e Energias Renováveis.

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