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Tuesday, May 17, 2011

 
PORTUGAL PRECISA DE AGILIZAR INQUÉRITOS E PROCEDIMENTOS
NOTÍCIA DO DIA – Revista de Imprensa – UM EXEMPLO PARA PORTUGAL:
Acidente aéreo vitimou 228 pessoas
Análise das caixas negras aponta para erro dos pilotos do voo AF447 Rio-Paris em 1 de Junho de 2009

COMENTÁRIOS DE HUMBERTO FERREIRA - FONTE ORIGINAL: Público – 17Maio2011 - 12:49
A análise às “caixas negras” do voo entre o Rio de Janeiro e Paris, que se despenhou há quase dois anos sobre o Atlântico, atribui o acidente a um erro dos pilotos, segundo revelou o jornal "Le Figaro". O acidente matou os 228 ocupantes do birreactor A330 da Air France.
A informação ainda não foi ainda confirmada pelos investigadores, mas foi revelada na segunda-feira, um dia depois de ter sido confirmado que os dados recolhidos das caixas negras estavam em bom estado, apesar de terem estado tanto tempo no fundo do mar, a quatro mil metros de profundidade.

As “caixas negras” contém todos os registos electrónicos das manobras de navegação aérea e de voz, ocorridas durante o voo e, além delas, do fundo do mar foi também resgatada a caixa com a gravação sonora de tudo o que se passou no cockpit.

Segundo o "Figaro", as gravações ilibam a Airbus, fabricante do aparelho, um A330, que estava a ser acusada de homicídio involuntário no processo judicial aberto em França.

Os especialistas da BEA (gabinete de investigação e análise) estão agora a apurar se o erro cometido pelos pilotos é "puramente um erro humano", ou se foram violadas as normas de segurança da companhia a que o avião pertencia, a Air France, adiantou o jornal francês. A Air France foi também acusada no processo aberto depois do acidente.

A partir dos registos das “caixas negras” os investigadores vão reconstruir os acontecimentos de 1 de Junho de 2009, quando o voo AF447 se despenhou no oceano Atlântico, enquanto se dirigia num voo de rotina diária, entre o Rio de Janeiro e o aeroporto de Roissy (Charles De Gaule), em Paris.

O relatório técnico, divulgado depois do acidente, feito antes de terem sido encontrados destroços do aparelho e as “caixas negras”, atribuiu a causa a uma falha nas sondas que medem a velocidade do avião, que teriam ficado bloqueadas pelo vento, o que terá levado os pilotos do Airbus a fazer alterações na rota, aliás, um procedimento também considerado normal.

O novo relatório final, já com todos os dados das “caixas negras”, deverá estar concluído no Verão, apesar de o "Figaro" adiantar que a atribuição de responsabilidades poder ser revelada antes disso.

UM PAÍS ENSOMBRADO
COMENTÁRIO HF – Este pode ser considerado mais um exemplo para as autoridades portugueses seguirem. Tendo em vista, que em Portugal, este processo teria demorado longos anos, antes de ser divulgado ou antes de se tomar qualquer decisão delicada. Aliás, extensível a qualquer área da administração pública retrógrada, conservadora, pouco produtiva, ineficaz, frustrada, desiludida, e muito dispendiosa, além de ser contagiada por um sector privado castigado e sacrificado, mas receptivo ás esmolas do poder político, seja em legislação protectora, seja em subsídios, apoios, ou benesses especiais. Os privados exigem tudo menos jurisprudência técnica, operacional e jurídica sem desvios, para os advogados mais ousados poderem, assim, aproveitar a fraqueza do regime.
ESTOU CONVENCIDO QUE É DISTO QUE A MAIOR PARTE DOS ELEITORES QUEREM, EM 5 DE JUNHO
Apesar da modernização de Portugal e a sua capacidade de poder vir a emparceirar com os 27 Estados-Membros da União Europeia, passar, pois, pela urgente reforma da legislação, em geral, e da implementação de procedimentos judiciais.
A VERGONHA DA ANÁLISE DA “TROIKA”
Já basta a “vergonha internacional” a que os portugueses (excepto os socialistas adeptos do sr. José Sousa) acabam de ser sujeitos, quando os técnicos da “Troika”, missão constituída por quadros da Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional enviada a Lisboa em Abril, recomendaram (sem direito a mais diálogo ou objecção, aliás depois aprovada pelos três maiores partidos portugueses) ao próximo governo a tomar posse em Lisboa, da necessidade obrigatória de simplificar e adaptar a antiquada Justiça vigente às normas e práticas internacionais seguidas no Ocidente.
Se o governo eleito a 5 de Junho se recusar a cumprir este compromisso, Portugal passa logo a Estado não cumpridor e, depois, seja o que os “tais mercados financeiros internacionais”, credores da nossa elevada dívida, pública e privada, quiserem aplicar aos portugueses mais gastadores. Os tais que ainda pensam que devem ser os ricos a pagar as dividas!

PROPOSTA PESSOAL
Ora proponho, como cidadão, contribuinte e eleitor desta República, que se os chefes e restantes ministros e secretários de Estado dos18 anteriores governos constitucionais da III República, não conseguiram analisar o gravoso ónus desta obscura prática jurídica (imprópria do regime e das alianças ocidentais instituídas desde o final da II Guerra Mundial em 1945), nem avaliar os prejuízos dos efeitos da sua demorada reforma, em termos de menorizar a imagem e o rating internacional do nosso País, junto das instituições bancárias e bolsas mundiais, nestes 37 anos de liberdade (aliás, altamente condicionada pelos directórios partidários, autocráticos a multiplicar), DEVEM os mesmos GOVERNANTES DEVOLVER AS CONDECORAÇÕES RECEBIDAS NOS DIAS DE PORTUGAL, benemeritamente outorgados pelos Presidentes obsequiosos e rotineiros que temos voluntariamente elegido.
Pois tais cidadãos não merecem MAIS nem o respeito nem o voto dos seus compatriotas. Pelo contrário, devem ser punidos por omissão, negligência e incapacidade de não dotarem o Pais, ao longo de 37 anos, com leis equilibradas, eficazes, justas e de acordo com as apregoadas novas tecnologias.
O atraso de PORTUGAL contemporâneo tem sido uma vergonha continuada! Quando comparado com o avanços dos países fundadores da União Europeia, assim como dos países mártires do antigo Leste Europeu, sob domínio soviético mas mais disciplinados, entretanto admitidos e já adiantados em relação a Portugal!
HOJE, as decisões políticas e económicas devem ser rapidamente analisadas, respondidas e negociadas. Temos para isso o recurso às novas tecnologias e ao maior número de doutorados da história universal.
QUE trabalhem, pois, MAIS ao ritmo da ciência e dos negócios internacionais.

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